domingo, 7 de dezembro de 2014

Renovação Interior. comemorando o dia da Bíblia.


Renovação Interior! 

Comemorando o dia da Bíblia.

Romanos 12.1,2

Heloiza Helena R A Pimentel.


Essa foi uma ilustração que recebi em meu computador e que queria repartir com vocês nessa ocasião.com o nome:

  “A sabedoria do chocolate quente.”
Um grupo de jovens questionando várias coisas em suas vidas resolveu visitar um velho professor muito experiente do qual gostavam muito e acreditavam em seus conselhos.

(Na mesa um grupo de canecas uma garrafa térmica com um chocolate quente).

O professor pediu que cada um servisse sua bebida e depois ao contemplá-los falou, as canecas mais bonitas foram escolhidas.

Sem sentir, escolheram o que havia de melhor para si. mas, ela não acrescenta nada a bebida que estavam bebendo e até escondia o que bebiam.
Eles, não queriam a caneca, mas inconscientemente escolheram as melhores e sem perceber ficaram a compará-las com a dos outros...

 Então, a nossa vida, é o chocolate quente. Seu emprego, seu carro, seu dinheiro, o que você aparentemente tem, sua posição, são as canecas. 

Elas, não definem nem mudam a qualidade de suas vidas. Se nos preocuparmos apenas com a caneca, talvez até deixemos de saborear o chocolate quente que Deus nos ofertou, que é a nossa vida.

Ele provê o chocolate sem escolher a caneca, por isso, preocupemo-nos com o que está no interior, e desprendemo-nos da aparência externa.

O pensamento do mundo; não pode ser o pensamento do cristão comprometido com o Senhor, cada um necessita relacionar-se pessoalmente com Ele.

As bases do mundo de hoje são falsas e sutis, muitas vezes imperceptíveis.

 Somo influenciados pela televisão, internet, e nos tornamos escravos do consumo.

 Recebemos a todo minuto propostas de felicidade que indicam uma realização exterior e isso vai de encontro com o que é ensinado na Bíblia.

As pessoas mais felizes não são as que tem o melhor de tudo, mas aquelas que fazem o melhor de tudo o que tem.

Jesus dava importância a alma do indivíduo, sempre que Ele curava alguém primeiro cuidava da alma e depois do corpo.

Os valores espirituais são os que devem mover a nossa vida, por isso a necessidade de estar em contato permanente com a Palavra de Deus, pois é ela a nossa bússola, o nosso farol em meio às tempestades que enfrentamos diariamente. .
Paulo fala nessa passagem que serve de base para a minha fala que é hora de sair de uma vida de aparência e partir para ações práticas.

Deus era exigente com relação as ofertas que lhe eram oferecidas, por isso Paulo encoraja a aqueles que foram alcançados pela graça e receberam a salvação a se mostrarem como crentes reais, sem acanhamento de servir ao Senhor, porque esse serviço será recebido com alegria. Mt.11.7.

João Batista queria saber de Jesus e as novas que seus discípulos levam lhe traz imensa alegria.
João não tinha nenhum atrativo, era um homem simples morando no deserto, mas o seu interior fervilhava de verdades que todos queriam ouvir, de um chocolate que todos queriam tomar.

Nós que éramos prisioneiros da desobediência e fomos libertos por Cristo no calvário. O sacrifício vivo, já foi apresentado pelo Senhor Jesus!
 A nossa mente deve ser transformada e nos conduzir ao verdadeiro culto racional que agrada a Deus.

Nesse dia em que dedicamos como o dia da Bíblia que é a fonte do nosso conhecimento ao respeito de Deus, devemos nos aproximara ainda mais da Sua palavra valorizando-a e nos apropriando dela.

Então, com sinceridade poderemos entregar os nossos corpos para o trabalho do reino. Ele vai nos usar independente das canecas que nos revestirem.

 A verdadeira adoração é a coisa mais perfeita, mais sensata e correta que podemos oferecer ao Senhor.

Quando dizemos que a adoração é um sacrifício vivo é porque ela não está mais ligada ao pecado ou a morte.

A nossa maneira de pensar, a visão que temos sobre o mundo e da nossa própria vida e dos outros é mudada quando nos apropriarmos das verdades bíblicas.
Muitas influências da nossa velha vida, nos acompanharam mesmo depois da nossa conversão.

Precisamos renovar a nossa mente e isso só é possível através da comunhão com deus e a sua Palavra. 

E a primeira mudança, começa conosco mesmo, Paulo se esvaziou de si mesmo e se deixou encher pelo Espirito Santo.

Precisamos assumir essa consciência de imérito diante de Deus.

O exemplo de Paulo nos mostra isso, quando ele perseguia os cristãos e os levava para a morte, ele pensava que estava agindo corretamente.

Só quando Deus lhe apareceu na estrada de Damasco e lhe abriu os olhos cegando-o, só assim, ele pode ver o quanto estava errado.

Estava completamente enganado, quanto a maneira de servir a Deus.
 Paulo deixou de ser um cidadão romano orgulhoso de sua posição e de sua missão, e passa a ser um servo de Jesus verdadeiramente humilde e pronto a servir.

Não vos conformeis com este mundo, não tomeis o seu formato, mas preservai a forma de Cristo em vossas vidas. (Jo 17:15-16).

Não devemos obedecer a preceitos mundanos, nem ser levados por correntes de influência negativa que pertencem ao príncipe de este mundo.  ( Efésios 2:1-3).

Não estou dizendo para nos sentirmos inferiores mas para valorizarmos o tamanho da nossa fé considerando-a como uma grande escada da qual precisamos subir um degrau a cada dia, aumentando a nossa dependência de Deus.

O nosso culto deve ser um culto racional em que o adorador saiba o que está oferecendo a Deus, sem ser levado por uma emoção extrema que o leve a um estado de êxtase em que não domine mais os seus pensamentos.

Deus não está preocupado com o seu invólucro, com exterior de sua caneca, mas, com interior de sua mente e do seu coração, onde você não precisa gritar, pular ou ter nenhuma atitude extrema.

Ele não é surdo, e assim como ouviu a Jonas no interior de um grande peixe pode ouvir você, assim como encontrou e cuidou de Elias na caverna pode cuidar de você, lhe dando o que é necessário para servi-lo e ser feliz ao fazê-lo.

Quando fui convidada para ser educadora cristã, sonhei muito alto, achei que todos estavam ansiosos pelo conhecimento bíblico, por isso planejei uma infinidade de cursos que levassem a igreja a se aprofundar mais na Palavra, mas não foi isso que aconteceu, os interessados realmente foram poucos em relação ao número de membros da igreja.
Eu fico olhando, pais e mães, se esforçando em levarem seus filhos aos colégios, as múltiplas aulas, inglês, francês, outras línguas, matérias extras classes como balé, educação física... Ou ainda, ao médico, aos clubes para nadar jogar, mas, que não fazem o mesmo esforço, para trazê-los a casa de Deus, para estudarem a Palavra, que é a coisa mais importante das suas vidas.

Uma das coisas que fez o povo de Deus manter-se forte e unido no período da escravidão foi a criação das sinagogas, onde a lei de Deus era estudada. Os pais assumiam compromisso de ensinarem tudo a respeito da história do seu povo aos filhos.

Temos sacrificado o ensino da Palavra com coisas boas que embelezam o culto, que até nos agradam, mas, que roubam o tempo que poderíamos aprofundar nossas raízes aprendendo mais da Palavra, pois, é ele e só ela que tem o poder de transformar as pessoas.

O louvor é maravilhoso! Os cânticos são lindos e muito importantes, mas não podem ter um tempo maior do que o ensino da Palavra, pois é ela, quem nos alimenta e nos capacita para enfrentar as lutas que diariamente enfrentamos.

Nesse dia dedicado a Palavra de Deus, quero desafiá-los a agirem como membros responsáveis que a valorizam, corajosos que se comprometam em estuda-la.
A EBD é a maior escola do mundo, convide pessoas para participar com você.

O departamento infantil, para o qual foi investido uma grande soma num novo mobiliário, precisa de crianças para usá-lo, pois se cada família se preocupasse em trazer uma criança apenas de sua vizinhança, nossa igreja teria sérios problemas de espaço e teríamos de pensar logo na construção do novo templo.
Escrevo isso por experiência própria, eu não conhecia a Igreja, minha família não era crente, mas uma senhora pediu a minha mãe para levar-me a igreja com ela aos domingos pela manhã. Indo a igreja, entendi a mensagem me converti, logo minha mãe e meu pai se converteram e toda a minha família foi salva.
Tudo por que aquela senhora, Dona Belinha, resolveu levar uma criança de 9 anos com ela para a igreja.

Como você convida para um passeio, para uma festa, convide também para o estudo da Palavra. Querendo abençoar os outros, você é quem será abençoado.


Um sacrifício vivo e agradável a Deus, não é um culto à mercê de emoções, ele, só pode ser feito de maneira racional com o conhecimento da Palavra de Deus. Que Deus nos ajude a enfrentar essa realidade.
Renovação Interior!
Romanos 12 .1,2
Heloiza Helena R A Pimentel.
  
Essa foi uma ilustração que recebi em meu computador e quero reparti-la com vocês nessa ocasião.com o nome:
“A sabedoria do chocolate quente.”


Um grupo de jovens questionando várias coisas em suas vidas resolveu visitar um velho professor muito experiente do qual gostavam muito e acreditavam em seus conselhos. (Na mesa havia um grupo de canecas diferentes, uma garrafa térmica com um chocolate quente).

O professor pediu que cada um servisse sua bebida e depois ao contemplá-los falou, as canecas mais bonitas foram escolhidas.
 Sem sentir, escolheram o que havia de melhor para si, mas, não atentaram para o fato de que elas não acrescentavam nada a bebida que estavam bebendo e até escondiam o que bebiam.
Eles, não queriam a caneca, mas inconscientemente escolheram as melhores e também ao olharem uns para os outros, sem perceber, ficaram a compará-las ...
         Então, a nossa vida, é o chocolate quente, disse o professor: Seu emprego, seu carro, seu dinheiro, o que você aparentemente tem, sua posição, são as canecas. 
Elas, não definem nem mudam a qualidade de suas vidas. Se nos preocuparmos apenas com a caneca, talvez até deixemos de saborear o chocolate quente que Deus nos ofertou, que é a nossa vida.
 Ele provê o chocolate sem escolher a caneca, por isso, preocupemo-nos com o que está no interior, e
           desprendamo-nos, da aparência externa.
O pensamento do mundo; não pode ser o pensamento do cristão comprometido com o Senhor, cada um necessita relacionar-se pessoalmente com Ele. As bases do mundo de hoje são falsas e sutis, muitas vezes imperceptíveis.
 Somos influenciados pela televisão, internet, e nos tornamos escravos do consumo. Recebemos a todo minuto propostas de felicidade que indicam uma realização exterior e isso vai de encontro com o que é ensinado na Bíblia.
As pessoas mais felizes não são as que tem o melhor de tudo, mas aquelas que fazem o melhor de tudo o que tem.
Jesus dava importância a alma do indivíduo, sempre que Ele curava alguém primeiro cuidava da alma e depois do corpo.
Os valores espirituais são os que devem mover a nossa vida, por isso a necessidade de estar em contato permanente com a Palavra de Deus, pois é ela a nossa bússola, o nosso farol em meio às tempestades que enfrentamos diariamente. Paulo fala nessa passagem que serve de base para a minha fala que é hora de sair de uma vida de aparência e partir para ações práticas.
 Deus era exigente com relação as ofertas que lhe eram oferecidas, por isso, Paulo, encoraja a aqueles que foram alcançados pela graça e receberam a salvação a se mostrarem como crentes reais, sem acanhamento de servir ao Senhor, porque esse serviço será recebido com alegria. Mt.11.7.
João Batista queria saber de Jesus e as novas que seus discípulos levam lhe traz imensa alegria. Ele, não tinha nenhum atrativo, era um homem simples morando no deserto, mas, o seu interior fervilhava de verdades que todos queriam ouvir, de um chocolate que todos queriam tomar.
Nós que éramos prisioneiros da desobediência e fomos libertos por Cristo no calvário. O sacrifício vivo, já foi apresentado pelo Senhor Jesus!  A nossa mente deve ser transformada e nos conduzir ao verdadeiro culto racional que agrada a Deus.
 Nesse dia em que dedicamos como o dia da Bíblia que é a fonte do nosso conhecimento ao respeito de Deus, devemos nos aproximara ainda mais da Sua palavra valorizando-a e nos apropriando dela.
 Então, com sinceridade poderemos entregar os nossos corpos para o trabalho do reino. Ele vai nos usar independente das canecas que nos revestirem.  A verdadeira adoração é a coisa mais perfeita, mais sensata e correta que podemos oferecer ao Senhor.
Quando dizemos que a adoração é um sacrifício vivo é porque ela não está mais ligada ao pecado ou a morte. A nossa maneira de pensar, a visão que temos sobre o mundo e da nossa própria vida e dos outros é mudada quando nos apropriarmos das verdades bíblicas.

Muitas influências da nossa velha vida, nos acompanharam mesmo depois da nossa conversão. Precisamos renovar a nossa mente e isso só é possível através da comunhão com deus e a sua Palavra. 
E, a primeira mudança, começa conosco mesmo.
 Paulo se esvaziou de si mesmo e se deixou encher pelo Espirito Santo. Precisamos assumir essa consciência de imérito diante de Deus. O exemplo de Paulo nos mostra isso, quando ele perseguia os cristãos e os levava para a morte, ele pensava que estava agindo corretamente.
Só quando Deus lhe apareceu na estrada de Damasco e lhe abriu os olhos cegando-o, só assim, ele pode ver o quanto estava errado. Estava completamente enganado, quanto a maneira de servir a Deus.    Paulo deixou de ser um cidadão romano orgulhoso de sua posição e de sua missão, e passa a ser um servo de Jesus verdadeiramente humilde e pronto a servir.
Não vos conformeis com este mundo, não tomeis o seu formato, mas preservai a forma de Cristo em vossas vidas. (Jo 17:15-16).  Não devemos obedecer a preceitos mundanos, nem ser levados por correntes de influência negativa que pertencem ao príncipe de este mundo.  (Efésios 2:1-3).
Não estou dizendo para nos sentirmos inferiores mas para valorizarmos o tamanho da nossa fé considerando-a como uma grande escada da qual precisamos subir um degrau a cada dia, aumentando a nossa dependência de Deus.
O nosso culto deve ser um culto racional em que o adorador saiba o que está oferecendo a Deus, sem ser levado por uma emoção extrema que o leve a um estado de êxtase em que não domine mais os seus pensamentos. Deus não está preocupado com o nosso invólucro, com exterior de nossa caneca, mas, com interior de sua mente e do seu coração, onde você não precisa gritar, pular ou ter nenhuma atitude extrema. 
Ele não é surdo, e assim como ouviu a Jacó, e lhe deu a visão quando estava perdido; ou ouviu a Jonas no interior de um grande peixe, assim como encontrou e cuidou de Elias na caverna pode cuidar de você, lhe dando o que é necessário para servi-lo e ser feliz ao fazê-lo.
Quando fui convidada para ser educadora cristã, sonhei muito alto, achei que todos estavam ansiosos pelo conhecimento bíblico, por isso, planejei uma infinidade de cursos que levassem a igreja a se aprofundar mais na Palavra, mas, não foi isso que aconteceu, os interessados realmente foram poucos em relação ao número de membros da igreja.
Eu fico olhando, pais e mães, se esforçando em levarem seus filhos aos colégios, nas múltiplas aulas, inglês, francês e outras línguas; pagando matérias extras classes, como balé, educação física... Ou ainda, ao médico, dentista, aos clubes para nadar jogar... Como cuidam do corpo de seus filhos, querem que sejam os mais saudáveis e inteligentes.
Mas, não fazem o mesmo esforço, para trazê-los a casa de Deus, para estudarem a Palavra, que é a coisa mais importante das suas vidas. O cuidado com a alma dos seus filhos.
Uma das coisas que fez o povo de Deus manter-se forte e unido no período da escravidão foi a criação das sinagogas, onde a lei de Deus era estudada. Os pais assumiam compromisso de ensinarem tudo a respeito da história do seu povo aos filhos.
Temos sacrificado o ensino da Palavra com coisas boas que embelezam o culto, que até nos agradam, mas, que roubam o tempo que poderíamos aprofundar nossas raízes aprendendo mais da Palavra, pois, é ela e só ela, que tem o poder de transformar as pessoas.
O louvor é maravilhoso! Os cânticos são lindos e muito importantes, mas não podem ter um tempo maior do que o ensino da Palavra, pois é ela, que nos alimenta e nos capacita para enfrentar as lutas que diariamente enfrentamos.
Nesse dia dedicado a Palavra de Deus, quero desafiá-los a agirem como membros responsáveis que a valorizam, corajosos que se comprometam em estuda-la. A EBD é a maior escola do mundo, convide pessoas para participar com você.
O departamento infantil, para o qual foi investido uma grande soma num novo mobiliário, precisa de crianças para usá-lo, pois, se cada família, se preocupasse em trazer uma criança apenas, de sua vizinhança, nossa igreja teria sérios problemas de espaço e teríamos de pensar logo na construção do novo templo. 

Você não é responsável pelas pessoas que estão longe, fora do seu alcance, mas, por aquelas que Deus colocou em sua vizinhança, que tem contato com você.
Escrevo isso por experiência própria. Eu não conhecia a Igreja, minha família não era crente, mas uma senhora pediu a minha mãe para levar-me a igreja com ela aos domingos pela manhã. Indo a igreja, entendi a mensagem me converti, logo minha mãe e meu pai se converteram e toda a minha família foi salva. Tudo por que aquela senhora, Dona Belinha, resolveu levar uma criança de 9 anos com ela para a igreja. Ela não tinha nenhuma obrigação de levar-me, mas foi o seu amor, a sua visão que a moveu a fazer isso.
Como você convida para um passeio, para uma festa, para a praia, convide também para o estudo da Palavra. Querendo abençoar os outros, você é quem será abençoado.
 Um sacrifício vivo e agradável a Deus, não é um culto à mercê de emoções, ele, só pode ser feito de maneira racional com o conhecimento profundo da Palavra de Deus.
 Que Deus nos ajude a enfrentar essa realidade.


domingo, 30 de novembro de 2014



Palavras...

Heloiza Helena R A Pimentel
Sonhos...
Sentimentos...
Alegrias...
Casamento.
Lutas!
Vitórias!
Provações!
Glórias!
Desilusão...
Tristeza!
Paixão;
Incertezas...
Enfermidade,
Tribulação!
Sofrimento,
Aflição...
Espera...
Oração!
Lágrimas,
Negação...
Tempo...
Paixão;
Ausência...
Solidão!
Amor...
Felicidade...
Morte...
Saudade!
Fé!
Aliança...
Encontro!
Esperança!
Céu,
Louvor!
Encontros!
Senhor!
Senhor!
Tua vontade!
Meu Senhor!

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O problema da solidão na viuvez! Casar ou não casar?
Heloiza Helena R A Pimentel

Quando você vive muito tempo num casamento e é feliz, como eu fui, o grande problema é seguir em frente, na sua caminhada... Quanto tempo teremos? Não sabemos. Só Deus tem essa informação, sabemos que Ele está ao nosso lado, temos fé suficiente para enfrentar a vida.
Mas, porque Ele nos ensinou a viver junto com alguém, e nos deixou ser tão feliz? A coisa mais difícil para mim é chegar em casa, abrir a porta e não ter ninguém para conversar... Você sabe o que é isso? Sei que muitas que leem esse artigo, já tiveram essa sensação.
Meu esposo, Pr. Belardin de Amorim Pimentel faleceu, e passados alguns meses, surgiram algumas pessoas interessadas em saber se eu queria casar-me de novo, e eu sinceramente, disse que não queria naquele instante, e ainda não quero hoje.
Mas, esse interesse de alguns, despertou-me para o fato de muitas mulheres, divorciadas, viúvas, ainda jovens que querem se casar, ficarem temerosas... Começar uma nova experiência? Arriscar-se mais uma vez? Outro pai para os seus filhos? Segurança financeira? Quantos motivos!
A primeira resposta será alcançada ao saber a vontade de Deus para a sua vida. Qual é a vontade d’Ele para você? Muita oração, muita Leitura bíblica e muitas horas de comunhão com Deus, serão necessárias, para obter um discernimento correto sobre esse assunto.
Ruth, a moabita, era viúva, resolveu ficar com sua sogra, e por causa dessa decisão, teve de voltar com ela para uma terra desconhecida, numa época de fome e miséria para sua família. Mas interessante, é que ela não se isolou, ou permitiu que a depressão e a tristeza tomassem conta de sua vida. Ela seguiu trabalhando e se comunicando com o mundo. Quando encontrou Boás e despertou o seu interesse, não podia casar-se com ele, pois, por lei pertencia a outro...
 Que confusão! Mas o final é que Boás, lutou por ela, adquiriu o direito ao casamento e assim, com ela constituiu uma nova família, sem nenhum trauma, mas com gratidão a Deus. Ela então, por assumir a continuidade da sua vida, entrou na linhagem do nosso Senhor Jesus.
Ao ler a história, observamos o fato de que em nossos dias não é tão fácil arranjar um pretendente, como nos dias de Ruth que tinha dois... Por isso, o fato de ficar só sem o marido, afeta muito qualquer mulher em todos os aspectos de sua vida, emocional, material, social e espiritual, 
1.      Emocional, por que no casamento levamos algum tempo para aprender a viver junto, e com a morte do cônjuge, é preciso aprender de novo a viver só.
2.      Material, porque a pensão, será menor do que o que era recebido antes, e também você não terá mais a ajuda física do seu marido.
3.      Social, você agora será uma pessoa só, muitas vezes esquecida por outras pessoas com as quais esperava contar nessa fase, e infelizmente, até evitada por outras que a veem como ameaça aos seus relacionamentos.
4.      Espiritual, muitas vezes, você estará desanimada de ler a Bíblia, de orar até de crer, devido a falta que sente do seu cônjuge, mas aprenderá com o tempo que só com a ajuda de Deus, com a leitura da sua Palavra e com o tempo que dedicar para uma melhor comunhão com o Senhor, é que terá sucesso em atravessar essa difícil fase na sua vida.
 O luto pode durar até seis anos, de acordo com as caraterísticas de sua personalidade. Asvezes nos enganamos com pessoas que aparentemente se ergueram depois da perda, e de repente, quando ninguém espera, desabam.
O que elas menos precisam nessa fase é de julgamentos prontos. A família terá o papel principal quanto ao apoio e ao encorajamento, por que decisões antes compartilhadas, agora terão de ser tomadas individualmente, e o assumir dos resultados não será também mais dividido, mas cairá com todo peso sobre os seus ombros.
O fato de morar sozinha, traz consequências boas e más:
As boas são; O fato de não ficar dependente dos outros e o assumir o controle de sua vida.
As más; Quando ao morar com os filhos, deixar escapar de suas mãos o controle da sua vida; ou quando não valorizando as coisas pequenas, perdemos o que foi acumulado em anos de vivência com o esposo que se foi; ou ainda quando esquecemos o compromisso com a nossa própria vida, e queremos resolver problemas de filhos e netos, esquecendo que temos um futuro bem próximo de incertezas à nossa frente.
Mesmo quando as pessoas por sua personalidade forte se adaptam muito bem à nova realidade, e são acolhidas, ainda assim, sempre será, uma nova realidade difícil de enfrentar. Com muita calma e oração como já dissemos anteriormente, é que deverão ser tomadas decisões mais importantes. 
A viuvez traz surpresas inesperadas para a mulher, antes dependente, e que de repente, passa a duras penas, a ser a administradora do lar. Muitos problemas surgem por causa de não saberem lidar com esse fato. Uma ajuda será necessária, até que brote a capacidade de andar com os próprios pés. Eu falo isso, por experiência própria: saí de minha casa, fiz uma mudança que depois me arrependi, tendo que desfaze-la, e com isso, gerei um custo com o qual tive de arcar. Errei depois em muitas outras coisas, pois estava acostumada a compartilhar e não em dirigir e ser responsável por todas as decisões tomadas.   
O difícil é que temos de falar com pessoas, fazer amizades, numa hora em que na maioria das vezes, queremos estar sozinhas. É muito difícil lutar contra nós mesmas... As pessoas de fora, não entendem o que se passa no nosso interior e fazem mil sugestões, que não nos ajudam em nada, embora reconheçamos que essa era a intenção. No período do luto, parece que só queremos ficar com as nossas lembranças, e qualquer coisa diferente parece ser um sacrilégio, é como se fosse um pecado o fato de termos continuado a viver. Muitas pessoas, ignorantes desse fato, querem ou são aconselhadas a pular essa fase normal do luto, só que isso, em vez de ajudar, prejudica o indivíduo.
 A solidão, é doída, mas, tem que ser enfrentada com sabedoria, coragem e determinação porque ela pode ser a porta para uma depressão terrivelmente perigosa em todos os sentidos.  Não podemos nos entregar a tristeza, mas respeitar os momentos em que ela vier com naturalidade, chorando ao sentir vontade, não guardando nada no coração, deixando o sentimento fluir e aos poucos, transformando-o em algo benéfico e restaurador. Você irá perceber que a dor vem cada vez menor, se tornando mais leve e suave. É claro, que as lembranças boas vão ficar, mas virão não mais acompanhadas pelo sofrimento. Teremos de nos conscientizar e tomar posse da permissão divina na continuidade de nossas vidas, e isso nos mostra que a nossa missão ainda não acabou. Temos então que deixar os “porquês” e descobrir o que Deus ainda espera de nós?
Muitas mulheres ainda novas, ficam viúvas, e muitas delas, tem o desejo de casarem-se novamente, mas, tem medo por muitas razões... Como enfrentar uma nova experiência? Eu aconselho que seja só com a aprovação do Senhor, por que isso, não é uma decisão que pode ser tomada de maneira apressada, pois, existem muitos fatores a considerar:
1)      O casamento em segunda estancia deve ser feito, com separação total de bens, pois assim, não trarão problemas para os filhos ou para a família.
2)      Total conhecimento da pessoa com a qual será feita a união, com relação a saúde ou a parte financeira de ambos para que seja conhecida a realidade que será enfrentada.
3)      Total comunhão espiritual, social e emocional quanto aos alvos de cada um.  É necessário um conhecimento profundo da outra pessoa.
4)      Total comprometimento com a verdade em relação a conversar sobre qualquer assunto antes que ele se torne um problema.
5)      Um compromisso de abandono às comparações com o passado, pois a experiência em questão será completamente nova, sem nenhuma ligação com a vida anterior de ambos.
6)      As duas partes devem buscar ao Senhor para n’Ele encontrarem a Sua aprovação.
7)      Não se case por segurança financeira, só se case por amor, o nosso sustento vem do Senhor que conhece todas as nossas necessidades e provê tudo o que precisamos.
8)      Se você tem filhos menores, avalie bastante o caráter, a personalidade, as convicções, o compromisso espiritual que a outra pessoa tem com Deus, pois é essa pessoa que você vai colocar dentro da sua casa, e oferecer aos seus filhos como pai.

Mas, se você decidiu seguir a sua vida sozinha, peça a Deus também a sua orientação e viva na Sua dependência. Organize-se, construa metas a serem atingidas e vá conquistando-as passo a passo. As cartas de Timóteo e Tiago nos provam o quanto Deus, tem cuidado conosco, as viúvas. Por isso, temos de confiar no Senhor.
         Na multiplicidade de dons, certamente Ele dotou a você com alguns deles, use-os para servi-Lo, no Seu reino, encontre a felicidade em ajudar aos outros. Procure sentir alegria em servir, reparta a sua habilidade.
          Então, concluímos que o fato de ser feliz de novo, não está em casar-se novamente ou ficar só, a resposta a essa questão, está no ensino de Jesus quando nos diz que fazer o bem, nos traz alegria. É quando descobrimos o outro, independente de nos casarmos ou não, e fazemos algo em prol de sua felicidade é que ganhamos um bem estar sem fim,

         Às vezes, com atitudes simples como ouvir, visitar, orar ou dar alguma ajuda necessária... Temos que procurar a felicidade dentro de nós mesmas, e ao encontrá-la, aí sim, poderemos reparti-la com as outras pessoas, independente, de ser cônjuge, ou não.
          Viver só, não é fácil, exige um aprendizado a cada dia, mas se tivermos paciência, aos poucos com a ajuda e orientação de Deus, subiremos cada degrau com segurança e assim aos poucos, nos tornaremos capazes de tomar posse do nosso novo estilo de vida.

Leituras sugeridas:
 O livro de Ruth; Salmo 46; Salmo 34; Salmo 40; Salmo 90; salmo 91; Salmo 126; Salmo 136. Cartas de I Timóteo e a de Tiago. Se quiser falar mais sobre o assunto, estou à sua disposição heloizapimentel@yahoo.com.br.

                        
         


sexta-feira, 6 de junho de 2014

Deus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Os Elementos: Terra, Ar, Água e Fogo.
Deus é desde suas origens a divindade central nas religiões abraâmicas, preponderantes na cultura ocidental e na lusófona, da qual derivam-se entre outras três das mais influentes religiões da atualidade, explicitamente o cristianismo, o judaísmo e o islã. Deus é notoriamente definido em modernidade segundo as perspectivas de tais religiões monoteístas, sobretudo no ocidente.
Contudo, nas religiões não abraâmicas, com destaque nas religiões orientais, a ideia de existência; as definições e formas de compreensão dos deuses - deus em uma perspectiva monoteísta quando presente - por vezes assumem formas significativamente distintas; encontrando-se tais distinções também em praticamente todas sociedades e grupos pré-abraâmicos já existentes bem como em grupos contemporâneos contudo daquele isolados; variando desde as primitivas formas de crença pré-clássicas provenientes das tribos da Antiguidade ou das formas oriundas de culturas amerindias pré-colombianas até os dogmas de várias religiões modernas menos expressivas contudo igualmente difundidas.
Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas[1] , Deus é muitas vezes expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária.
Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2]
Tais atributos foram todos anteriormente defendidos e suportados em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se entre eles Rambam,[3] Agostinho de Hipona[3] e Al-Ghazali,[4] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[4] intencionando entre outros elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos.


Etimologia e uso[editar | editar código-fonte]

Tanto a forma capitalizada do termo Deus quanto seu diminutivo - que simboliza divindades, deidades em geral - têm origem no termo latino "deus", significando divindade ou deidade. O português é a única língua românica neolatina que manteve o termo em sua forma nominativa original, com o final do substantivo em "us", diferenciando-se assim do espanhol dios, francês dieu, italiano dio, e da língua romena, onde se distingue o criador monoteísta, Dumnezeu, de zeu, um ser idolatrado.
Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).
Na era clássica o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque para o cristianismo, o termo é usada hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e slogans religiosos tais como: Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim à isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que em português traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se tal sentido restrito.
Em latim existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!".
Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").
A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente.
Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o Deísmo.
São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.
A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão "Deus deceptor" é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.
A forma mais antiga de escrita da palavra germânica Deus vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos lingüistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Européia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[5]
A forma capitalizada Deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre um "Deus" monoteísta e "deuses" no politeísmo[6] . Apesar das diferenças significativas entre religiões como o Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, a Fé Bahá'í e o Judaísmo, o termo "Deus" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.

Nome[editar | editar código-fonte]

A palavra latina Deus, em inglês God, bem como suas traduções em outras línguas, a exemplo Θεός em grego, Бог em eslavo, Ishvara em sanscrito, ou Alá em árabe, são normalmente usadas para toda e qualquer concepção. O mesmo acontece no hebraico El, mas no judaísmo, Deus também é utilizado como nome próprio, o Tetragrama YHVH, que acredita-se referir-se à origem henoteística da religião. Na Bíblia, quando a palavra "Senhor" está em todas as capitais, isto significa que a palavra representa o tetragrama específico.[7]
Deus também pode ser reverenciado por nomes próprios que enfatizem a natureza pessoal desse em correntes monoteísticas do hinduísmo, alguns remontando a referências primitivas como Krishna-Vasudeva na Bhagavata, posteriormente Vixnu e Hari,[8] , ou mesmo mais recentementes, caso do termo Shakti.
É difícil desenhar uma linha entre os nomes próprios e epítetas de Deus, como os nomes e títulos de Jesus no Novo Testamento; os nomes de Deus no Qur'an, Alcorão ou Corão; e as várias listas com milhares de nomes de Deus, a citar-se a lista de títulos e nomes de Krishna, no Vixnuísmo.
Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o Cristianismo, judaísmo, zoroastrismo, islamismo, sikhismo e a Fé Bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que muitos pronunciam em português como "iavé" . Mas com o tempo deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Salvador", "O Criador" ou "O Supremo", Deus de Israel, ou similar.
Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, aina fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicos, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)".
Muitas traduções das Bíblias cristãs grafam a palavra, opcionalmente, com a inicial em maiúscula, ou em versalete (DEUS), substituindo a transcrição referente ao tetragrama, YHVH, conjuntamente com o uso de SENHOR em versalete, para referenciar que se tratava do impronunciável nome de Deus, que na cultura judaica era substituído pela pronúncia Adonay.
As principais características deste Deus-Supremo seriam:
  • a Onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas;
  • a Onipresença: poder de estar presente em todo lugar; e:
  • a Onisciência: poder de saber tudo.
Essas características foram reveladas aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam:
Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como:

A existência de Deus[editar | editar código-fonte]

Há milênios, a questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem. As principais correntes filosóficas que investigam e procuram dar respostas para a questão são:
  • Deísmo – Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a ideia de revelação divina.
Percentagem de pessoas que, na Europa, afirmaram acreditar num Deus. Os países da Europa Oriental de maioria ortodoxa (como Grécia e Roménia) ou muçulmano (Turquia) apresentam percentagem mais elevadas.
  • Teísmo – O teísmo é um conceito que surgiu no século XVII.[9] Contrapõe-se ao ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um Deus (oposto ao ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência, manténdo-o (contra o deísmo). No teísmo a existência de um Deus pode ser provada pela razão e por evidências empíricas, prescindindo da revelação; mas não a negando, contudo. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus e na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia.
  • Teísmo agnóstico - Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da . Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo.
  • Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racional e cientificamente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O agnóstico pode ser teísta ou ateísta, dependendo da posição pessoal de acreditar (sem certeza) na existência ou não de divindades.
  • Ateísmo – O ateísmo engloba tanto a negação da existência de divindades quanto a simples ausência da crença em sua existência.
Em resumo, podem-se distinguir três linhas centrais de pensamento:
Entre os teístas, além das revelações oriundas de livros considerados sagrados, como a Bíblia, muitos argumentam que pode-se conhecer Deus e suas qualidades observando a natureza e suas criações. Argumentam que existem evidências científicas suficientes que inequivocamente implicam uma fonte de energia ilimitada, e que esta seria o criador da substância do universo. Alegam que, observando a ordem, o poder e a complexidade da criação, tanto macroscópica quanto microscópica, podem inequivocamente concluir pela existência de Deus. Como exemplo, uma das correntes cristãs que defendem tal posição é a dos protestantes norte-americanos engajados no movimento do Desenho Inteligente. William Dembski é um dos defensores dessa linha de pensamento.
Para vários ateístas e agnósticos a situação é diferente. Para a maioria desses, a definição de Deus, conforme proposta pelos teístas, se faz por sentença não testável frente ao mundo natural, que segue seu curso seguindo regras inexoráveis; e nesses termos Deus é sustentado apenas por , não havendo razão física natural que permita decisão racional ou a favor ou contra Sua existência. Citam não raramente, a fim de corroborar seu posicionamento, a postura similar adotada pela ciência moderna; a de que deus(es) transcende(m) aos "tubos de ensaio"; e que por tal não se pode entrar empiricamente nos "métiros daqEle(s)". Adotam em essência o posicionamento definido pela ciência, sendo Marcelo Gleiser um dos defensores dessa linha de pensamento.
Há ainda os que vão além, e afirmam que a situação inicial se inverte. Para alguns ateístas a análise fria do universo e do que nele e na Terra ocorrem mostra-nos claramente que não há um Deus ou mesmo outra deidade onipotente qualquer atrelados. Segundo essa corrente de pensamento, o universo, se fosse projetado e concebido por um ser onipotente, onisciente, justo e paternal - como geralmente definido pelos teístas - teria certamente características muito distintas das cientificamente observadas. Richard Dawkins é um dos mais famosos defensores dessa linha de pensamento.

Concepções de Deus[editar | editar código-fonte]

Detalhe da Capela sistina fresco Criação do sol e da lua por Michelangelo (completada em 1512).
As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus.
  • As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus.
  • As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta.
  • Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto[10] . O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida.
  • Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor.
  • Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares."
  • Teosofia, baseada numa interpretação não-ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus.
  • Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extra-terrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização.
  • Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo".
  • Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que valhe-se das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim.

Abordagens teológicas[editar | editar código-fonte]

Teólogos e filósofos atribuíram um número de atributos para Deus, incluindo onisciência, onipotência, onipresença, amor perfeito, simplicidade, e eternidade e de existência necessária. Deus tem sido descrito como incorpóreo, um ser com personalidade, a fonte de todos as obrigações morais, e concebido como o melhor ser existente.[2] Estes atributos foram todos atribuídos em diferentes graus por acadêmicos judeus, cristãos e muçulmanos desde épocas anteriores, incluindo Santo Agostinho,[3] Al-Ghazali[4] e Maimonides.[3]
Muitos argumentos desenvolvidos por filósofos medievais para a existência de Deus[4] buscaram compreender as implicações precisas dos atributos divinos. Conciliar alguns desses atributos gerou problemas filosóficos e debates importantes. A exemplo, a onisciência de Deus implica que Deus sabe como agentes livres irão escolher para agir. Se Deus sabe isso, a aparente vontade deles pode ser ilusória, ou o conhecimento não implica predestinação, e se Deus não sabe, então não é onisciente.[11]
Nos últimos séculos tem-se visto na filosofia vigorosas perguntas acerca dos argumentos para a existência de Deus, essas propostas por filósofos tais como Immanuel Kant, David Hume e Antony Flew. Mesmo Kant, embora considerasse que o argumento de moralidade era válido, fez várias críticas aos usuais argumentos empregados.
A resposta teísta tem sido usualmente fundada em argumentos, como os de Alvin Plantinga, que afirmam que a fé é "adequadamente básica", ou em argumentos, como Richard Swinburne, fundados na posição evidencialista.[12] Alguns teístas concordam que nenhum dos argumentos para a existência de Deus são vinculativos, mas alegam que a não é um produto da razão, mas exige risco. Não haveria risco, dizem, se os argumentos para a existência de Deus fossem tão sólidos quanto as leis da lógica, uma posição assumida por Pascal bem ao estilo: "O coração tem razões que a razão não conhece."[13]
A maior parte das grandes religiões consideram Deus não como uma metáfora, mas um ser que influencia a existência de cada um no dia-a-dia. Muitos fiéis acreditam na existência de outros seres espirituais, e dão-lhes nomes como anjos, santos, djinni, demônios, e devas.

Teísmo e deísmo[editar | editar código-fonte]

O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo.
A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma auto-consciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência.
O Teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[14] [15]
O Deísmo afirma que Deus é totalmente transcendente: Deus existe, mas não intervém no mundo para além do que era necessário para criá-lo. Em vista desta situação, Deus não é antropomórfico, e não responde literalmente às orações ou faz milagres acontecerem. É comum no deísmo a crença de que Deus não tem qualquer interesse na humanidade e pode nem sequer ter conhecimento dela.
O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo.

Posições científicas e críticas a respeito da ideia de Deus[editar | editar código-fonte]

Stephen Jay Gould propôs uma abordagem dividindo o mundo da filosofia no que ele chamou de "magistérios não sobrepostos". Nessa visão, as questões do sobrenatural, tais como as relacionadas com a existência e a natureza de Deus, são não-empíricas e estão no domínio próprio da teologia. Os métodos da ciência devem ser utilizadas para responder a qualquer questão empírica sobre o mundo natural, e a teologia deve ser usada para responder perguntas sobre o propósito e o valor moral.
Nessa visão, a percepção de falta de qualquer passo empírico do magistério do sobrenatural para eventos naturais faz da ciência o único ator no mundo natural.[16]
Outro ponto de vista, exposto por Richard Dawkins, é que a existência de Deus é uma questão empírica, com o fundamento de que "um universo com um deus seria um tipo completamente diferente de um universo sem deus, e poderia ser uma diferença científica ".[17]
Carl Sagan argumentou que a doutrina de um Criador do Universo era difícil de provar ou rejeitar e que a única descoberta científica concebível que poderia trazer desafio seria um universo infinitamente antigo.[18]
Stephen Hawking argumenta que, em vista das recentes descobertas e avanços da ciência, sobretuda na área da cosmologia, a existência de um deus responsável pela existência e pelos eventos do universo mostra-se não apenas desnecessária mas também altamente improvável, para não dizer incompatível.

Antropomorfismo[editar | editar código-fonte]

Pascal Boyer argumenta que, embora exista uma grande variedade de conceitos sobrenaturais encontrados ao redor do mundo, em geral seres sobrenaturais tendem a se comportar tanto como as pessoas. A construção de deuses e espíritos como as pessoas é um dos melhores traços conhecidos da religião. Ele cita exemplos de mitologia grega, que é, na sua opinião, mais como uma novela moderna do que outros sistemas religiosos.[19] Bertrand du Castel e Timothy Jurgensen demonstram através de formalização que o modelo explicativo de Boyer corresponde ao que a epistemologia física faz ao trabalhar com entidades não diretamente observáveis como intermediários.[20]
O antropólogo Stewart Guthrie afirma que as pessoas projetam características humanas sobre os aspectos não-humanos do mundo porque isso os torna mais familiares e por tal "compreensíveis". Sigmund Freud também sugeriu que os conceitos de Deus são projeções de um pai.[21]
Da mesma forma, Émile Durkheim foi um dos primeiros a sugerir que os deuses representam uma extensão da vida social humana para incluir os seres sobrenaturais. Em linha com esse raciocínio, o psicólogo Matt Rossano afirma que quando os humanos começaram a viver em grupos maiores, eles podem ter criado os deuses como um meio de garantir a moralidade. Em pequenos grupos, a moralidade pode ser executada por forças sociais, como a fofoca ou a reputação. No entanto, é muito mais difícil impor a moral usando as forças sociais em grupos muito maiores. Ele indica que, ao incluir sempre deuses e espíritos atentos, os humanos descobriram uma estratégia eficaz para a contenção do egoísmo e a construção de grupos mais cooperativos.[22]
O anarquista Mikhail Bakunin faz uma crítica à ideia de Deus posicionando-O como sendo uma ideia criada pelas elites - reis, senhores de escravos, senhores feudais, sacerdotes, capitalistas, etc. - que busca justificar a sociedade autoritária projetando ideologicamente as relações de dominação para o universo como um todo: Deus como senhor ou rei, e o universo como escravo ou súdito. A ideia de Deus serviria, segundo ele, como um mero instrumento de dominação cuja função seria fazer os dominados aceitarem sua exploração como se fosse um fato natural, cósmico e eterno, ou seja, um fato do qual não podem fugir, restando-lhes apenas a opção de resignarem-se.[23]

Referências

  1. Ir para cima Para outras perspectivas, há nesta mesma enciclopédia diversos artigos específicos. Uma lista com as principais religiões pode ser encontrada sob título "Anexo:Lista de religiões e tradições espirituais"; e uma lista de divindades encontra-se sob título "Anexo:Lista de divindades".
  2. Ir para: a b Swinburne, R.G. "God" in Honderich, Ted. (ed)The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
  3. Ir para: a b c d Edwards, Paul. "Deus e os filósofos" em Honderich, Ted. (ed)The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
  4. Ir para: a b c d Plantinga, Alvin. "Deus, Argumentos para a sua Existência," Enciclopédia Routledge de Filosofia, Routledge, 2000.
  5. Ir para cima A etimologia ulterior é disputada. À parte a hipótese improvável de adoção de uma língua estrangeira, o OTeut. "ghuba" implica como seu tipo pretérito também "*ghodho-m" ou "*ghodto-m". O anterior não parece admitir explicação; mas o posterior representaria o neutro "pple" da raiz "gheu-". Existem duas raízes arianas da forma requerida ("*g,heu-" with palatal aspirate) uma significando 'invocar' (Skr. "hu") a outra "a derramar, para oferecer sacrifícios" (Skr "hu", Gr. χεηi;ν, OE "geotàn" Yete v). OED Compact Edition, G, p. 267
  6. Ir para cima Michaelis Deus - sm (lat Deus) (em português). "1 O Ser supremo; o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo. 2 Teol Ente tríplice e uno, infinitamente perfeito, livre e inteligente, criador e regulador do Universo. 3 Cada uma das pessoas da Santíssima Trindade. 4 Indivíduo ou personagem que, por qualidades extraordinárias, se impõe à adoração ou ao amor dos homens. 5 Objeto de um culto, ou de um desejo ardente que se antepõe a todos os outros desejos ou afetos. 6 Cada uma das divindades masculinas do politeísmo. Pl: deuses. Fem: Deusa. Deus-dará: na locução adverbial ao deus-dará: à toa, descuidadamente, a esmo, ao acaso. Nem à mão de Deus Padre: por forma nenhuma, apesar de todas as contradições."
  7. Ir para cima Barton, G. A.. A Sketch of Semitic Origins: Social and Religious. [S.l.]: Kessinger Publishing, 2006. ISBN 142861575X
  8. Ir para cima Hastings 2003, p. 540.
  9. Ir para cima R. Cudworth, 1678.
  10. Ir para cima DOES GOD MATTER? A Social-Science Critique. by Paul Froese and Christopher Bader. Página visitada em 2007-05-28.
  11. Ir para cima Wierenga, Edward R. "Divino conhecimento", em Audi, Robert. The Cambridge Companion to Philosofy. Cambridge University Press, 2001.
  12. Ir para cima Beaty, Michael. (1991). "God Among the Philosophers". The Christian Century. Página visitada em 2007-02-20.
  13. Ir para cima Pascal, Blaise. Pensées, 1669.
  14. Ir para cima Philosophy of Religion.info - Glossary - Theism, Atheism, and Agonisticism. Philosophy of Religion.info. Página visitada em 16 de julho de 2008.
  15. Ir para cima Theism - definiton of thesim by the Free Online Dictionary, Thesaurus and Encyclopedia. TheFreeDictionary. Página visitada em 16 de julho de 2008.
  16. Ir para cima Dawkins, Richard. The God Delusion. Great Britain: Bantam Press, 2006. ISBN 0-618-68000-4
  17. Ir para cima Dawkins, Richard. Why There Almost Certainly Is No God. The Huffington Post. Página visitada em 2007-01-10.
  18. Ir para cima Sagan, Carl. The Demon Haunted World p.278. New York: Ballantine Books, 1996. ISBN 0-345-40946-9
  19. Ir para cima Boyer, Pascal. Religion Explained,. New York: Basic Books, 2001. 142–243 p. ISBN 0-465-00696-5
  20. Ir para cima du Castel, Bertrand. Computer Theology,. Austin, Texas: Midori Press, 2008. 221–222 p. ISBN 0-9801821-1-5
  21. Ir para cima Barrett, Justin. (1996). "Conceptualizing a Nonnatural Entity: Anthropomorphism in God Concepts".
  22. Ir para cima Rossano, Matt. (2007). "Supernaturalizing Social Life: Religion and the Evolution of Human Cooperation". Página visitada em 2009-06-25.
  23. Ir para cima Mikhail Bakunin, Deus e o Estado (1882)